Evento reconhece a qualidade dos cafés produzidos na capital e no entorno, reforçando o protagonismo do agronegócio local

Na noite desta terça-feira (28), o SEBRAELab, no Parque Tecnológico BIOTIC, em Brasília, foi palco da cerimônia de premiação da 1ª edição do Prêmio Café do Cerrado Central – Safra 2025, que homenageou os melhores cafés da espécie Coffea arabica produzidos no Distrito Federal e em municípios vizinhos.
O evento, organizado pelo Sistema FAPE-DF/SENAR/SINDICATOS, em parceria com o SEBRAE-DF e a SEAGRI-DF, celebrou não apenas a qualidade dos grãos, mas também a dedicação e a história dos produtores que transformam o café em uma verdadeira expressão do terroir brasiliense.
A premiação reuniu 13 produtores que inscreveram 21 amostras da safra 2025. Todos os cafés passaram por rigoroso processo de avaliação, sem uso de aditivos, demonstrando o potencial de excelência do Cerrado Central.
O presidente do Sistema FAPE-DF/SENAR/SINDICATOS, Fernando Cezar Ribeiro, destacou a importância da conquista para o agronegócio da capital.
"É com enorme prazer que entregamos esta premiação. O Distrito Federal produz cafés de altíssima qualidade, e esse reconhecimento mostra que nossos produtores estão entre os melhores do país. Este prêmio simboliza o início de um projeto maior, para que Brasília seja reconhecida como um dos grandes polos de café do Brasil", afirmou.
Na noite desta terça-feira (28), o SEBRAELab, no Parque Tecnológico BIOTIC, em Brasília, foi palco da cerimônia de premiação da 1ª edição do Prêmio Café do Cerrado Central – Safra 2025, que homenageou os melhores cafés da espécie Coffea arabica produzidos no Distrito Federal e em municípios vizinhos.
O evento, organizado pelo Sistema FAPE-DF/SENAR/SINDICATOS, em parceria com o SEBRAE-DF e a SEAGRI-DF, celebrou não apenas a qualidade dos grãos, mas também a dedicação e a história dos produtores que transformam o café em uma verdadeira expressão do terroir brasiliense.
A premiação reuniu 13 produtores que inscreveram 21 amostras da safra 2025. Todos os cafés passaram por rigoroso processo de avaliação, sem uso de aditivos, demonstrando o potencial de excelência do Cerrado Central.
O presidente do Sistema FAPE-DF/SENAR/SINDICATOS, Fernando Cezar Ribeiro, destacou a importância da conquista para o agronegócio da capital.
"É com enorme prazer que entregamos esta premiação. O Distrito Federal produz cafés de altíssima qualidade, e esse reconhecimento mostra que nossos produtores estão entre os melhores do país. Este prêmio simboliza o início de um projeto maior, para que Brasília seja reconhecida como um dos grandes polos de café do Brasil", afirmou.
Os vencedores
O primeiro lugar foi conquistado pelo Café Arara, da Chácara Passárgada, dos empresários Juliano Cucci e Felipe Brige.
Em segundo lugar, ficou Flávia de Oliveira Penido, com o café Catuí Vermelho, e em terceiro, Roberta Sara de Sousa Matos, com os cafés Arara, Acauã e Siriema.
Além dos troféus, os vencedores receberam prêmios em dinheiro: R$ 2 mil para o primeiro lugar, R$ 1 mil para o segundo e R$ 500 para o terceiro.
O superintendente do Senar-DF, Eduardo Schulter, reforçou que a iniciativa reforça o valor do trabalho no campo.
"O Prêmio Café do Cerrado Central é uma forma de dar visibilidade ao esforço e à qualidade dos nossos produtores. Eles são o coração do desenvolvimento sustentável do DF e do entorno."
O evento contou ainda com o apoio de instituições como Embrapa Café, Sindicato Rural do DF, Elo Rural, CENB, AEA-DF, Pilotis Cafés Especiais, UnB, Paranoá Cafés Especiais, Pod Po Café Brasil e Coffe Brasília.
Orgulho brasiliense
Entre os consumidores que acompanharam o evento, o sentimento foi de orgulho pela força da produção local.
"O DF é pequeno, mas tudo que é produzido aqui tem qualidade. O café é mais uma prova de que somos referência quando há dedicação e técnica", disse a moradora de Sobradinho, Maria Alice Cardoso.
"Provar um café premiado feito aqui em Brasília é motivo de orgulho. Mostra que o campo brasiliense está inovando e produzindo com excelência", comentou Ricardo Soares, morador do Lago Norte e amante de cafés especiais.
Mais do que uma competição, o Prêmio Café do Cerrado Central – Safra 2025 é um marco que valoriza a inovação, sustentabilidade e o protagonismo do campo no Distrito Federal. Uma vitrine que mostra ao Brasil e ao mundo o potencial dos cafés especiais cultivados no coração do Cerrado.
O primeiro lugar foi conquistado pelo Café Arara, da Chácara Passárgada, dos empresários Juliano Cucci e Felipe Brige.
Em segundo lugar, ficou Flávia de Oliveira Penido, com o café Catuí Vermelho, e em terceiro, Roberta Sara de Sousa Matos, com os cafés Arara, Acauã e Siriema.
Além dos troféus, os vencedores receberam prêmios em dinheiro: R$ 2 mil para o primeiro lugar, R$ 1 mil para o segundo e R$ 500 para o terceiro.
O superintendente do Senar-DF, Eduardo Schulter, reforçou que a iniciativa reforça o valor do trabalho no campo.
"O Prêmio Café do Cerrado Central é uma forma de dar visibilidade ao esforço e à qualidade dos nossos produtores. Eles são o coração do desenvolvimento sustentável do DF e do entorno."
O evento contou ainda com o apoio de instituições como Embrapa Café, Sindicato Rural do DF, Elo Rural, CENB, AEA-DF, Pilotis Cafés Especiais, UnB, Paranoá Cafés Especiais, Pod Po Café Brasil e Coffe Brasília.
Orgulho brasiliense
Entre os consumidores que acompanharam o evento, o sentimento foi de orgulho pela força da produção local.
"O DF é pequeno, mas tudo que é produzido aqui tem qualidade. O café é mais uma prova de que somos referência quando há dedicação e técnica", disse a moradora de Sobradinho, Maria Alice Cardoso.
"Provar um café premiado feito aqui em Brasília é motivo de orgulho. Mostra que o campo brasiliense está inovando e produzindo com excelência", comentou Ricardo Soares, morador do Lago Norte e amante de cafés especiais.
Mais do que uma competição, o Prêmio Café do Cerrado Central – Safra 2025 é um marco que valoriza a inovação, sustentabilidade e o protagonismo do campo no Distrito Federal. Uma vitrine que mostra ao Brasil e ao mundo o potencial dos cafés especiais cultivados no coração do Cerrado.
Fotos: Luiz Censi.







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